Pergunte-se a um qualquer historiador norte-americano, dos mais conservadores aos mais liberais, quem foram os melhores e os piores Presidentes dos Estados Unidos da América, e é quase certo que as respostas vão andar à volta de dois ou três nomes: lá em baixo, no fundo da tabela, James Buchanan, um advogado da Pensilvânia que insistiu na defesa da escravatura, e que pouco ou nada fez para evitar a Guerra Civil de 1861-1865; lá em cima, na posição de melhor entre os melhores, Abraham Lincoln, um advogado do Kentucky que sucedeu a Buchanan e que foi decisivo para a libertação dos negros escravizados.
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