Em Berlim, Bruno Dumont (e não só) não perde a esperança
A meio caminho, a competição de Berlim não está inspirada, mas tem filmes bons. Como o Dune a dar para o azar de Bruno Dumont ou a Índia supersticiosa de P. S. Vinothraj.
Estamos a meio caminho da 74.ª Berlinale e as conversas nos corredores, nos cafés, nas filas para entrar nas sessões esgotadas ou nas concorridas projecções de imprensa parecem partilhar um só tema: “Tens visto alguma coisa de jeito?” ou “Esta competição está muito fraquinha” ou ainda “Mas não é isso que dizes todos os anos?”
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.