Inteligência artificial: “O ritmo a que se perdem empregos não é equivalente à criação de novos”
A presidente do Conselho Nacional de Ética, Maria do Céu Patrão Neves, acredita que o avanço da inteligência artificial tem de acautelar um debate sobre questões éticas e jurídicas da ferramenta.
O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) esteve nesta sexta-feira na Universidade do Minho, em Braga, para recolher contributos para o Livro Branco Inteligência Artificial (IA): Inquietações Sociais, Propostas Éticas e Orientações Políticas, que será lançado em meados de Abril.
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