“Já está o presidente jogando, agora o treinador vai entrar”

O treinador-jogador está em vias de extinção, o presidente-jogador é uma espécie ainda mais rara. Mas há uma equipa no Brasil que teve os dois a partilhar a frente de ataque.

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Em primeiro plano, o presidente Macena, em segundo plano o treinador Edno DR
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Seria o sonho de muitos benfiquistas ver Rui Costa a voltar a vestir a camisola 10 para dar alguma ordem ao ataque. Assim como muitos portistas preferiam ter Sérgio Conceição na ala direita em vez de Francisco. Rúben Amorim talvez não tivesse lugar no meio-campo do Sporting, mas ao Sp. Braga daria jeito um central como Artur Jorge. O futebol moderno já não tem espaço para um presidente-treinador ou para um jogador-treinador, muito menos em equipas de topo. São espécies praticamente extintas, mas que ainda sobrevivem em alguns cantos. Como no Bela Vista, clube que disputa o Estadual de Tocantins, no interior do Brasil. Durante três jogos, teve um ataque com o presidente a ponta direita e o treinador como avançado-centro.

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