Insultos, muitos palavrões, ameaças de morte proferidas "da boca para fora, já na saída do consultório": a carreira de Paulo Lopes está salpicada de episódios de agressões. Em todos os casos, foram injúrias verbais, "nunca passou disso", e ao longo de 30 anos de carreira, este pediatra do Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira, na Covilhã, lembra-se praticamente de todas as situações em que foi insultado ou ameaçado.
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