O Ministério Público (MP) reconhece não ter ainda indícios que permitam sustentar a tese de que Adelino Caldeira, administrador da SAD portista, orquestrou o clima de coacção de violência vivido na assembleia geral (AG) de 13 de Novembro. A reunião que serviria para votar uma revisão estatutária foi marcada por agressões entre sócios do clube, tendo dado início à Operação Pretoriano, que culminou na detenção de Fernando Madureira, líder dos Super Dragões, de dois funcionários do clube e vários outros membros com ligação à claque portista. Esta informação consta do despacho de instrução a que o PÚBLICO teve acesso.
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