Finanças não revelam quanto ganhou o Estado ao tributar os lucros “caídos do céu”

Supermercados e empresas da energia pagaram as contribuições em Setembro. Governo não desvenda receita, embora o montante esteja contabilizado na execução orçamental de 2023, já terminada.

Foto
A contribuição sobre a distribuição alimentar exclui as micro e as pequenas empresas, abrangendo as médias e as grandes Paulo Pimenta
Ouça este artigo
00:00
04:47

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

As empresas de supermercados e as empresas do sector energético de maior dimensão já tiveram de pagar ao fisco as primeiras contribuições extraordinárias sobre os lucros excedentários — popularizados como “caídos do céu” graças à forte inflação agudizada com a guerra na Ucrânia — mas, por ora, o Governo não revela quanto é que o Estado arrecadou em 2023 com os dois novos tributos temporários.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.