O procurador especial que investigou a descoberta de documentos com informação confidencial na residência particular de Joe Biden, referentes ao tempo em que o Presidente dos Estados Unidos era vice-presidente, encerrou a sua investigação sem recomendar qualquer acusação criminal. Esta boa notícia para Biden pode, no entanto, transformar-se num duro golpe político para as suas aspirações a ser reeleito em Novembro. Apesar de não ter encontrado provas suficientes de que Biden agiu de forma dolosa, e de ter salientado a colaboração da Casa Branca em todo o processo, o procurador fez uma avaliação muito crítica da acuidade mental do Presidente dos EUA, descrevendo-o como “um idoso bem-intencionado, mas com uma memória fraca”, que revela “uma diminuição das suas faculdades com o avanço da idade”.
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