O activismo antinuclear custou-nos muitas vidas
O activismo antinuclear exagerou durante décadas os riscos da energia nuclear, associando-o aos perigos das poeiras radioactivas dos testes nucleares e ao apocalipse de uma guerra nuclear.
Na comédia de TV Os Simpsons, os resíduos radioactivos são uma pasta verde a escorrer de barris mal fechados. Mais recentemente, no drama televisivo Chernobyl da HBO, o reactor número quatro é descrito como uma “bomba atómica”. Como é que o alarmismo antinuclear e activismo antinuclear alastraram nas últimas décadas, contribuindo para muitas mortes prematuras? É o que contaremos neste texto, que faz parte da série quinzenal (à sexta-feira) “Como perder amigos rapidamente”, sobre casos em que a ciência e os dados contrariam muitos influencers e opinion makers.
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