Dezasseis anos depois, controlo de gaivotas deve avançar no Porto

Autarquia identificou problema em 2008 e Área Metropolitana avançou com estudo. Plano de acção foi apresentado em 2022 e só este ano deve ir para o terreno, mas depende ainda de reunião de vereadores.

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Em causa estão os municípios de Vila Nova de Gaia, Porto, Matosinhos, Vila do Conde e Póvoa de Varzim PAULO PIMENTA
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A identificação do problema e a implementação de uma solução estão separadas por quase 16 anos. O primeiro passo foi dado quando Rui Rio ainda era presidente da Câmara Municipal do Porto (CMP). Em 2008, a autarquia reparou que a crescente presença de gaivotas na cidade começava a ser um problema e a então Junta Metropolitana pediu um relatório à Universidade do Porto. Nos últimos 16 anos, foram feitos mais estudos, a abordagem passou para a escala metropolitana e foi desenhado um plano de acção nos seus municípios costeiros. No entanto, na prática, o controlo da população destas aves ainda não foi para o terreno.

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