“Mário Pinto de Andrade deveria ser reconhecido como um grande pensador”
O cineasta americano Billy Woodberry estreou em Roterdão um documentário sobre o intelectual e activista angolano e a sua liberdade de pensamento e expressão.
O que liga um cineasta norte-americano como Billy Woodberry (Dallas, 1948) ao intelectual angolano Mário Pinto de Andrade (Golungo Alto, 1928-Londres, 1990), poeta, ensaísta, activista, revolucionário, fundador do MPLA? A pergunta tem tanto de retórico como de sincero: Woodberry estreou esta semana no festival de cinema de Roterdão o seu documentário sobre Pinto de Andrade, Mário (produção da portuguesa Divina Comédia). Mas é preciso conhecer a carreira do seu próprio realizador para perceber as raízes profundas deste encontro.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.