Podcast. Viktor Orbán caiu na armadilha da cenoura e do cacete?

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Os chefes de Estado e Governo da União Europeia fecharam o acordo para apoiar a Ucrânia com 50 mil milhões de euros na resistência à invasão da Rússia. “Este acordo garante um financiamento estável, previsível e de longo prazo para a Ucrânia”, anunciou o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel. “Este é um bom dia para a Europa”, reagiu a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Por seu lado, Viktor Órban foi obrigado a recuar na pressão que foi impondo nos últimos meses. O que significa esta mudança?

Paralelamente, em França, e já com réplicas em vários países europeus – Portugal incluído –, os agricultores estão na rua. Para já, há uma vítima declarada: o acordo do Mercosul, com a morte a ser anunciada por Emmanuel Macron. Há também as importações da UE feitas à Ucrânia. O que se passa, afinal, em França e qual o risco de isto escalar para uma crise verdadeiramente europeia?

“Não está em risco a legislatura, quando muito a amnistia”, dizem responsáveis do Governo espanhol depois de as negociações com o Junts, sobre a lei da amnistia, estarem travadas. Num artigo no jornal El País, o correspondente parlamentar Xosé Hermida diz que, apesar de a legislatura não estar tremida, pode “estar presa” por um fio. Num ano marcado por eleições um pouco por todo o mundo, até em Espanha, onde, por exemplo, a Galiza aqui ao lado vai a votos daqui a duas semanas, pode Espanha ser novamente chamada às urnas?


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