Câmara de Guimarães abateu árvores em parque e há quem defenda que foi desnecessário

Autarquia também desbastou vegetação que acompanha o leito do rio Selho e justifica o acto com o objectivo de prevenir inundações. Associações defendem que foi uma operação estética.

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O abate de árvores e o desbastamento foram realizados junto ao rio Selho DR
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Manuel Vieira, emigrante na Noruega, regressou à sua terra natal, a vila de Pevidém, em Guimarães, em Dezembro passado, e da janela da casa dos seus pais observou um cenário contrastante com a sua memória: as árvores e a vegetação que há anos acompanhavam o leito do rio Selho, no Parque de Selho, haviam desaparecido. Manuel e responsáveis de uma associação ambientalista acreditam que a acção se deveu apenas a uma questão estética, mas a Câmara de Guimarães e a junta de freguesia garantem que a limpeza quis apenas diminuir o risco de inundações.

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