Os carros de passageiros representam cerca de 12% das emissões anuais de dióxido de carbono (CO2) em todo o mundo e taxar essas emissões tem sido uma das iniciativas a que muitos governos têm recorrido para desincentivar a compra de modelos mais poluentes. Mas os números nem sempre batem certo e Portugal é exemplo disso. Há modelos que, na variante híbrida, com menos emissões de CO2, pagam mais imposto no momento da matrícula, o ISV, do que a variante a gasolina, mais poluente.
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