Uma demissão à força na Madeira
O PAN simplesmente puxou o tapete e Miguel Albuquerque tombou. Se tivesse maioria absoluta, permaneceria agarrado ao lugar.
Vinte e quatro horas depois de ter dito “não me demito, não me demito”, Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional da Madeira, arguido e suspeito de oito tipos de crimes diferentes, incluindo corrupção activa e passiva, anunciou a sua demissão invocando alteração “de circunstâncias”.
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