Podcast Azul. No debate sobre novas técnicas genómicas, cientistas pedem bom senso (e a aprovação)

Neste episódio, ouvimos o investigador Jorge Canhoto sobre as propostas das instituições europeias para regular as novas técnicas genómicas. Siga o podcast do Azul nas aplicações habituais.

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Eurodeputados aprovaram duas técnicas de genómicas para produção de plantas modificadas GettyImages

Mais de 20 anos depois de adoptada a legislação sobre organismos geneticamente modificados (OGM), a Comissão Europeia voltou a pôr o tema em cima da mesa apresentando a sua proposta sobre plantas geneticamente modificadas produzidas com recurso às novas técnicas genómicas (NTG).

Depois de vários meses de análise, os eurodeputados da comissão de Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar subscrevem a criação de duas categorias diferentes para estas plantas produzidas com NTG, cada uma com o seu conjunto de regras, e propõem ainda acabar com todas as patentes de plantas NGT, de forma a “evitar incertezas legais, custos acrescidos e novas dependências para agricultores e criadores”.

Neste episódio do podcast Azul, ouvimos Jorge Canhoto, professor associado da Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra e presidente do Centro de Informação de Biotecnologia (CIB), que explica o que está em causa na regulação da edição genética e por que motivos tantos investigadores defendem que esta regulação seja concretizada.


No podcast Azul, falamos de assuntos complexos de forma simples, do clima à biodiversidade, da atmosfera aos oceanos, dos glaciares à poluição, da energia à sustentabilidade.

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