Os excedentes acumulados ao longo dos últimos anos pela ADSE permitirão assegurar a sustentabilidade do sistema de saúde dos funcionários públicos, aposentados e familiares por 11 a 35 anos. Mas se não forem tomadas medidas que permitam mobilizar a almofada de cerca de mil milhões de euros que está à guarda da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), os primeiros défices surgirão por volta de 2030.
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