Irão enforca manifestante de 23 anos diagnosticado com doença bipolar

A Amnistia Internacional considerou que com as duas execuções desta semana as autoridades iranianas revelam “novos níveis de crueldade angustiantes”.

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Mohammad Ghobadlou foi detido depois de um protesto na província de Teerão, em Setembro de 2022 Twitter
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Entre as mais de 22 mil pessoas que se sabe terem sido detidas por causa dos protestos desencadeados com morte de Jina Mahsa Amini, a jovem que entrou em coma depois de ser detida por agentes da “polícia da moralidade”, em Setembro de 2022, pelo menos oito foram executados até ao fim de 2023. O regime iraniano executou agora o nono: Mohammad Ghobadlou, de 23 anos, condenado por “corrupção na terra” e por “assassínio”, diagnosticado com doença bipolar desde os 15 anos, foi enforcado, um ano depois de o Supremo Tribunal do Irão ter anulado a sentença.

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