Os comercializadores de electricidade vão passar a financiar dois terços da tarifa social e os produtores, que antes suportavam todo o encargo, passam a suportar uma terça parte. Para 2024, isto significa para os 36 comercializadores que actuam no mercado português uma despesa de 100 milhões de euros, que a lei não impede que seja transferida para as facturas dos clientes.
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