Uma nova alteração à Lei da Amnistia aprovada pelo PSOE e pelo partido Juntos pela Catalunha, do antigo presidente catalão Carles Puigdemont, determina que esta inclui acusações de crimes classificados como de “terrorismo”, excepto se tiver havido “intenção directa” de provocar uma “violação grave dos direitos humanos”: a mudança, celebrada pelos partidos independentistas, protege activistas dos Comités de Defesa da República (CDR), criados em antecipação do referendo de 2017 e envolvidos em muitos protestos, e políticos, como o próprio Puigdemont.
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