China com menos armas para lutar contra abrandamento e deflação
Apesar de a economia estar a ritmo lento e a inflação em terreno negativo, o banco central chinês não desceu as taxas de juro, com medo de acentuar a queda do iuan.
Uma combinação de excesso de oferta na indústria, rebentamento da bolha imobiliária, crise demográfica e redução da procura vinda do exterior lançou a economia chinesa para um cenário de crescimento lento e inflação negativa. Um quadro que está a assustar os mercados financeiros e a preocupar os responsáveis políticos, pela primeira vez em décadas a revelarem dificuldades em encontrar os instrumentos que permitam prolongar a caminhada que a China tem vindo a fazer nas últimas décadas em direcção à liderança da economia mundial.
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