Os estrangeiros não param de chegar a Penela. “Juntos podemos fazer coisas bonitas”

Criaram escolas alternativas, reabilitam casas abandonadas e levam crianças para aldeias envelhecidas. A integração total é um caminho longo, mas que está a ser percorrido.

integracao,penela,criancas,imigracao,sociedade,
Fotogaleria
ADRIANO MIRANDA / PUBLICO
integracao,penela,criancas,imigracao,sociedade,
Fotogaleria
ADRIANO MIRANDA / PUBLICO
integracao,penela,criancas,imigracao,sociedade,
Fotogaleria
ADRIANO MIRANDA / PUBLICO
Ouça este artigo
00:00
18:21

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Os Países Baixos podem estar a tornar-se a nova coqueluche da emigração portuguesa, jovem e mais qualificada, mas há uns quantos holandeses que estão a fazer precisamente o percurso inverso, trocando o país do Norte da Europa por aldeias perdidas na serra no centro de Portugal. Como Sil von Ofweger, a mulher Anneke e os três filhos do casal, de 11, nove e seis anos, que há dois anos se instalaram no concelho de Penela e não têm planos para partir. Não são os únicos e a comunidade estrangeira no pequeno concelho interior do distrito de Coimbra não tem parado de crescer, havendo quem estime que poderá corresponder já a 10% da população total. Apostados na integração e em beneficiar ao máximo do espírito de comunidade, constituem um grupo um pouco diferente de outros que estão a procurar o campo português.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 21 comentários