Daniel Nave e o que sobra da pintura de paisagem

Em Abrantes, uma mostra de mais de 20 anos de trabalho plástico apresenta um artista funâmbulo, em precário equilíbrio sobre a cidade.

ipsilon,exposicao,lazer,artes,culturaipsilon,pintura,
Fotogaleria
Vista da exposição Sou eu que desenho os meus pontos de fuga, de Daniel Nave
ipsilon,exposicao,lazer,artes,culturaipsilon,pintura,
Fotogaleria
A instalação Time Lapse, uma projecção de paisagens urbanas e campestres sobre as arestas menores de uma série de réguas em PVC
ipsilon,exposicao,lazer,artes,culturaipsilon,pintura,
Fotogaleria
ipsilon,exposicao,lazer,artes,culturaipsilon,pintura,
Fotogaleria
Se´rie Formas e forc¸as (carva~o sobre papel)
Ouça este artigo
00:00
06:08

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

“Estou sempre a trabalhar imagens que se situam entre a construção e a ruína”, diz-nos Daniel Nave numa visita à sua exposição. Deu-lhe o nome de Sou eu que desenho os meus pontos de fuga, o que espelha bem a aliança que estabelece entre a trama geométrica que encontramos em todas as suas pinturas e desenhos, e a subjectividade declarada e assumida neste “eu” que desenha.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar