Camões, zero, Ventura, um
É incompreensível que os 500 anos do nascimento do nosso maior poeta tenham passado em branco.
Imagine-se que Espanha esquecia Cervantes. Imagine-se que a França esquecia Balzac. Inglaterra, Shakespeare. A Suécia, Strindberg. A Alemanha, Goethe. A Irlanda, Joyce. Itália esquecia Dante. A Noruega, Ibsen. A Rússia (e os zulus), Tolstoi. A Argentina esquecia Borges. Cuba, José Martí. O Brasil, Machado de Assis. Os Estados Unidos esqueciam Mark Twain. A Índia esquecia Tagore. A China esquecia Li Bai. E por aí adiante até se esgotarem a geografia e as bibliotecas…
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