Sete anos depois, os jornalistas voltam nesta quinta-feira a reunir-se em congresso. Não é que “não faltem temas para debater”, garante ao PÚBLICO o presidente do sindicato, Luís Simões, mas a “exigente” organização e uma pandemia pelo meio ditou a prolongada espera. O encontro no Cinema São Jorge, em Lisboa, decorre no mais turbulento dos cenários: adivinha-se a saída de duas centenas de trabalhadores do grupo de media dos históricos Diário de Notícias, Jornal de Notícias e TSF, cujo futuro será difícil de antever. Para lá da rápida deterioração da reputação dos títulos deste grupo, há jornalistas para quem os salários de Dezembro ainda não caíram na conta e que, todos os dias, continuam a ir trabalhar com a promessa de que algum dia alguém pagará o que deve.
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