Relação não dá razão à família Oliveira na venda de 5% da REN pelo Novo Banco

Oliren pretendia que Novo Banco fosse condenado a devolver até 4,2 milhões de euros. Relação não deu razão à empresa que pertence à família dona da Riopele.

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Um acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) revela os contornos da operação de alienação de um total de 26.700.000 acções ordinárias que os donos do grupo têxtil de Vila Nova de Famalicão tinham da REN Nuno Ferreira Santos
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Foi a 6 de Novembro de 2015 que a família Oliveira, dona do grupo têxtil Riopele, com sede em Vila Nova de Famalicão, deixou de ser accionista de referência da REN, a empresa que gere as redes de electricidade e gás no país. Mas a operação desencadeada pelo Novo Banco, que terminou na venda dos 5% do capital que estavam nas mãos da Oliren, a empresa através da qual os empresários têxteis controlavam acções na eléctrica, foi tudo menos pacífica, sabe-se agora, oito anos depois.

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