Nuno Santos rematou, mas a FIFA não respondeu “à letra”

O jogador do Sporting não foi premiado com o galardão Puskás, atribuído ao autor do melhor golo do ano.

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Nuno Santos, jogador do Sporting LUSA/TIAGO PETINGA
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O prémio Puskás para o melhor golo do ano não saiu do pé esquerdo de Nuno Santos, jogador do Sporting. Nesta segunda-feira, na gala em Londres, o jogador “leonino” foi batido pelo golo de Guilherme Madruga, com um remate de bicicleta de fora da área, que foi considerado mais espectacular do que os restantes nomeados.

Neste galardão não se premeia excelência exibicional, títulos colectivos, impacto individual ou sequer consistência durante vários meses. No Puskás, quer-se magia momentânea, seja em que local do mundo for. Nuno Santos deu-a num duelo frente ao Boavista, na I Liga, mas foi insuficiente.

A finalização de “letra”, aplicando um remate com o pé esquerdo pelo local onde deveria ser usado o direito, correu o mundo, mas acabou por ser batida no The Best, bem como a jogada colectiva do Brighton que terminou com remate de Julio Enciso.

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