ADN antigo revela por que há altas taxas de Alzheimer e esclerose múltipla na Europa
Analisados os ossos e dentes de quase cinco mil seres humanos que viveram na Europa Ocidental e na Ásia até há 34 mil anos. Os resultados foram divulgados em quatro artigos na revista Nature.
O ADN antigo tem vindo a revelar cada vez mais histórias e mistérios: desta vez, conta-nos por que razão há elevadas taxas de esclerose múltipla e de Alzheimer na Europa. Mas não só: também nos diz porque é que os habitantes da Europa do Norte são mais altos do que os do Sul.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.