A Taça das Nações Africanas (CAN) é diferente de todos os outros torneios continentais de futebol, no sentido em que é o mais imprevisível de todos – tem as suas potências históricas, como o Egipto, os Camarões ou o Gana, mas tem também uma impressionante diversidade de campeões, 15. E mesmo com a histórica caminhada de Marrocos no recente Mundial do Qatar que coloca os “Leões do Atlas” no topo da hierarquia do futebol continental, é impossível não identificar uma mão-cheia de candidatos credíveis a conquistar o torneio que se inicia neste sábado, com meio ano de atraso, organizado pela Costa do Marfim.
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