Malha para apanhar potenciais abusadores sexuais de crianças alarga-se. “Retrocesso”, dizem associações
Parlamento Europeu reduz possibilidade de detecção prevista na proposta da Comissão Europeia, gerando onda de protesto de sobreviventes e defensores dos direitos das crianças.
Já marcharam em Bruxelas, já colaram cartazes junto às representações de cada Estado-membro da União Europeia, já entregaram uma petição com mais de meio milhão se assinaturas. Sobreviventes de abuso sexual e organizações de defesa dos direitos das crianças organizaram-se para convencer os líderes políticos a levar mais a sério o combate ao abuso sexual online.
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