Para Saleh al-Arouri, o vice-líder do Hamas morto na terça-feira em Beirute, ao que tudo indica num ataque israelita com drone em que morreram, ao todo, seis pessoas, “a essência” da organização palestiniana que dirige a Faixa de Gaza é “a resistência”. Sem essa noção, o Hamas poderia ser outra coisa, mas não o que é, um movimento político que “ou se está a preparar para a guerra ou a participar na guerra”.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.