Quando, no primeiro dia de 2023, subiu a rampa do Palácio do Planalto, em Brasília, pela terceira vez na sua vida, Luiz Inácio Lula da Silva tinha consciência de que o seu terceiro mandato presidencial seria o mais exigente e, muito provavelmente, aquele pelo qual será avaliado nos livros de História no futuro. Mas ninguém poderia prever que, ao fim de apenas oito dias no cargo, Lula teria pela frente uma crise sem precedentes desencadeada pela invasão das sedes dos três poderes por centenas de apoiantes de Jair Bolsonaro.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.