Ninguém passa um cheque ou faz uma transferência bancária. Comprar um clube de futebol, ou adquirir uma participação minoritária, não é assim tão simples. Veja-se o exemplo do Chelsea, que em Maio de 2022 passou das mãos de Roman Abramovich para as de Todd Boehly. O norte-americano não pediu o NIB ao oligarca russo para transferir 4,9 mil milhões de euros – até porque Abramovich, tinha as suas contas no Reino Unido congeladas, e a verba teria de ser direccionada para causas humanitárias na Ucrânia. Completou o negócio através de um fundo de investimento, do qual é um dos sócios, e em parceria com uma empresa de capital privado.
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