Morreu Pope.L, “o artista negro mais simpático da América”
Num tempo em que as referências da arte performativa eram pessoas brancas, inovou com uma obra que aliava a sátira e a resistência para fazer reflectir sobre sofrimento e negritude.
A obra do artista visual e performer norte-americano Pope.L, que morreu no sábado em Chicago, aos 68 anos, "frustrava as leituras fáceis", alundindo "à condição dos negros norte-americanos sem declarar abertamente o que tentava comunicar", escreveu Alex Greenberger, editor do jornal The ArtNews, no obituário que lhe dedicou esta quarta-feira, dia em que foi divulgada a notícia da sua morte.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.