Virgínia Dignum: “A consciência da IA é e será sempre ficção científica”
Cientista defende que a regulação deve incidir sobre a aplicação da inteligência artificial, mais do que na tecnologia em si. “Não podemos estar dependentes do que as empresas querem”, avisa.
A explosão da inteligência artificial no final de 2022 teve réplicas e réplicas ao longo de 2023. Tornou-se a panaceia para todos os males e a raiz de todos os problemas – tudo em simultâneo. Para Virgínia Dignum, nem é uma, nem outra.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.