Virgínia Dignum: “A consciência da IA é e será sempre ficção científica”

Cientista defende que a regulação deve incidir sobre a aplicação da inteligência artificial, mais do que na tecnologia em si. “Não podemos estar dependentes do que as empresas querem”, avisa.

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As instituições e empresas devem ser responsabilizadas pelos problemas da IA, aponta Virgínia Dignum Johan Gunseus
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A explosão da inteligência artificial no final de 2022 teve réplicas e réplicas ao longo de 2023. Tornou-se a panaceia para todos os males e a raiz de todos os problemas – tudo em simultâneo. Para Virgínia Dignum, nem é uma, nem outra.

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