A tranquilidade de Costa não é a do país
Muitos cidadãos terão uma grande dificuldade em rever-se nisto: “Recuperámos a tranquilidade no dia-a-dia das famílias.”
Na mensagem de Natal do ano passado, António Costa falou da solidariedade necessária para enfrentar as consequências da guerra, do aumento da inflação e dos juros – e das acrescidas dificuldades que tal cenário trazia às famílias, às empresas, às autarquias, ao Estado central. Sublinhou que havia razões para o país “ter confiança no futuro”, mas não deixou de falar dos problemas.
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