Os PPR ainda valem a pena ou precisam de uma “reforma”?

A flexibilidade de resgate transforma os PPR numa poupança de médio prazo, quando o objectivo original é investir para usar apenas depois da reforma ou quando há invalidez permanente.

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Os valores máximos dedutíveis no IRS pelos PPR variam consoante a idade dos contribuintes Pascal Lauener
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É uma tradição que se repete a cada final de ano: os bancos e as seguradoras lançam campanhas a apelar à subscrição ou ao reforço de planos de poupança-reforma (PPR), destacando o benefício fiscal de que os clientes podem usufruir se investirem neste produto financeiro.

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