As novas ferramentas que vão permitir antecipar as necessidades em saúde dos portugueses e intervir precocemente, de forma a evitar que adoeçam ou descompensem de patologias crónicas, apostando na prevenção, já estão disponíveis. A população passará a estar estratificada pelo seu risco clínico e o financiamento das 39 unidades locais de saúde (ULS) — que agregam hospitais e centros de saúde e constituem o novo modelo de organização do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a partir de Janeiro de 2024 — já vai ter em conta a carga de doença das pessoas a que dão resposta, adianta o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre.
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