A crescente insegurança no mar Vermelho continua a afastar os operadores económicos das rotas que atravessam África pelo canal do Suez, no Egipto. Gigantes como a petrolífera BP, ou empresas de transportes e logística como a Maersk, a MSC e a Hapag-Lloyd, têm anunciado que estão a desviar as suas embarcações para rotas alternativas que contornam o continente africano pelo cabo da Boa Esperança, para evitar novos ataques às embarcações por parte dos rebeldes houthis na passagem ao largo do Iémen pelo estreito de Bab El-Mandeb, que liga o mar Vermelho ao golfo de Áden.
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