Os estrangeiros têm uma taxa de actividade mais alta do que os portugueses, mas estão em trabalhos precários, mal pagos, mais arriscados, em sectores como a construção civil, a hotelaria e restauração e o serviço doméstico. Estando em categorias abaixo das suas qualificações, também trabalham mais horas semanalmente do que os portugueses. No entanto, e apesar de terem uma taxa de desemprego mais do dobro da dos portugueses, e com menos contratos sem termo, recorrem muito menos às prestações da Segurança Social.
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