Balanço do Ípsilon. No cinema, 2023 foi um ano que não nos condenou a 2023

Tanaka, Pialat, Kiarostami, Ozu: algum do melhor cinema que vimos este ano tem anos ou décadas.

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Crepúsculo em Tóquio, de Yasujiro Ozu: jogo sublime de sombras (muitas) e de luz (pouca)
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O ano 2023 começou ainda sob o signo do acontecimento cinematográfico simbolicamente mais relevante desta década, as mortes sucessivas de Jean-Luc Godard e de Jean-Marie Straub nos últimos meses do ano anterior.

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