Entre 2008 e 2021 caiu para quase metade a percentagem de famílias portuguesas que não conseguem manter a casa aquecida, mas a percentagem que sofre ainda de pobreza energética era, há dois anos, de 16,4% - valor que subia para 27,9% se se considerasse apenas a população pobre. E, a juntar a isto, o problema não é igual em todas as regiões do país, com as regiões autónomas a destacarem-se pela negativa, seguidas do Norte e do Algarve. Para ajudar a perceber de forma mais fina esta realidade e, em simultâneo, permitir a evolução de soluções mais localizadas, um grupo de investigadores definiu um Índice de Vulnerabilidade Energética Municipal.
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