Abre-se a porta e entra-se numa nova “biblioteca”. Numa sala em tonalidades brancas, repleta de armários, que mais parecem cacifos, estão guardadas borboletas, abelhas, escaravelhos ou cigarras de Portugal e de outros cantos do mundo. É Roberto Keller quem nos leva à descoberta deste arquivo. O “bibliotecário” dos insectos abre um armário, depois tira uma gaveta, aponta para caixinhas com borboletas e diz: “Este espaço preserva o património que temos de insectos.” Eis a nova entomoteca do Museu Nacional de História Natural e da Ciência (Muhnac) da Universidade de Lisboa.
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