Vincent Honoré (1975-2023): o mais insubmisso e britânico dos curadores franceses

Passou pelos mais relevantes centros de arte da Europa; era visto como um dos mais inquietos no seu trabalho: mostrar e pensar a arte.

Foto
Vincent Honoré era director do MO.CO, de Montpellier, França Andrej Vasilenko/CAC Vilnius
Ouça este artigo
00:00
06:18

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Vincent Honoré foi um dos mais promissores curadores da nova geração da arte contemporânea francesa. Escritor e intelectual formado em Literatura Comparada pela Sorbonne, em Paris — elegendo Fiódor Dostoiévski e Georges Bataille como os seus autores —, aprofundou estudos em Art Management em Instituições Artísticas, numa manifesta ambição de “melhor compreender o lado pragmático” deste trabalho, “orçamento, gestão de equipas, direitos de autor, planeamento, etc.”, como explicava numa entrevista em 2018.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.