Vagas por preencher na especialidade: “Ninguém trabalha só por amor”
O que aconteceu para que ficassem sem candidatos 400 vagas para a especialidade médica? As respostas são variadas, mas o desencanto com o SNS e a procura por mais qualidade de vida surgem à cabeça.
Há pouco mais de uma semana, os alarmes soaram pelas vozes dos representantes dos dois sindicatos e do bastonário da Ordem dos Médicos: cerca de 400 das 2242 vagas para formação especializada ficaram por ocupar e quase 500 jovens clínicos optaram por não escolher uma especialidade para continuar a sua formação. Porquê? A resposta pode não ser uma só.
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