O “quase golpe de Estado” constitucional do Presidente da Guiné-Bissau
Sissoco Embaló dissolveu o Parlamento apesar da Constituição o impedir nos 12 meses posteriores às eleições, que se realizaram a 4 de Junho. “É evidentemente inconstitucional”, diz Jorge Miranda.
A relativa estabilidade institucional alcançada pela vitória clara da coligação PAI-Terra Ranka nas últimas eleições guineenses foi oficialmente quebrada esta segunda-feira, quando o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, anunciou a dissolução da Assembleia Nacional Popular, apesar de a Constituição do país o impedir explicitamente.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.