José Gil: com a IA “seremos mais simples e pequenos, pobres e felizes”

O filósofo José Gil faz um ponto de ordem na discussão sobre os perigos da inteligência artificial. E tenta responder a isto: “A IA poderá substituir ou superar a criatividade artística dos humanos?”

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Gonçalo Viana
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Para responder à pergunta “a IA poderá substituir ou mesmo superar a criatividade artística dos seres humanos?” temos, primeiro, de a enquadrar no debate actual sobre os poderes e os efeitos da tecnologia digital. O discurso actual sobre os efeitos sociais da inteligência artificial centra-se na revolução que vai provocar, nos perigos que ela traz e nos meios possíveis de os enfrentar.

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