Joana Bordalo e Sá, a médica que “encabeça manifestações com a mesma garra com que trata o cancro”
Elogiam-lhe a coragem e o compromisso com o SNS. Joana Bordalo e Sá, presidente da Fnam, tornou-se o principal rosto de uma nova geração de médicos que recusam sacrificar a família ao trabalho.
Saltou rapidamente para as páginas dos jornais e para o horário nobre de rádios e televisões. Tornou-se um dos rostos mais combativos da luta dos médicos por melhores salários e condições de trabalho, encabeçando, com o histórico Jorge Roque da Cunha, do Sindicato Independente dos Médicos, o duro processo negocial com o ministro da Saúde, Manuel Pizarro. E se o braço-de-ferro se manteve até hoje, 19 meses e 36 reuniões depois, terá sido também por causa da irredutibilidade de que tem dado mostras.
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