O susto foi grande, mas a trégua aguentou e continua a troca de reféns e prisioneiros
As libertações começaram muitas horas depois do cair da noite. Da Faixa de Gaza saíram mães com os filhos, mas houve maridos e pais a ficar para trás. Na Cisjordânia, a espera só acabou de madrugada.
Se a espera pelas primeiras libertações de mulheres e crianças levadas pelo Hamas para Gaza e pelas mulheres e adolescentes encarcerados em Israel já tinha sido esmagadora, o segundo dia foi ainda mais angustiante. Uma prova de nervos para as famílias de uns e de outros, que temeram o pior quando o movimento palestiniano acusou Israel de incumprir o acordo e adiou a libertação dos reféns; em resposta, o Governo israelita ameaçou recomeçar os bombardeamentos na Faixa de Gaza se os sequestrados não estivessem livres até à meia-noite.
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