Os registos de casos de delinquência juvenil e de criminalidade grupal nem apontam para um aumento exponencial de casos, nos últimos anos, mas quem lida diariamente com estes fenómenos alerta para que, nos pós-pandemia, a severidade da violência destes jovens aumentou, há mais recurso a armas e o respeito pela vida do outro diminuiu. Pede-se uma intervenção mais precoce e articulada.
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